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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Recordar é Viver...

Hoje encontrei o nosso velho amigo professor do Aero Clube do Ceará o "PT SEIS" (Com o chiado do carioca) o Bom Amigo Otácílio, com sua barriga e aquele jeitão de carioca.
Sempre sente saudade da CELMA...não sabe quem é a CELMA ??? é um dos  grandes amores da vida dele.
 Sempre com orgulho nos diz que começou a trabalhar com o PT6 ou o PT MEIA...em companhia da CELMA. Já ouviu o ronco dele ??? (do Motor é claro né... bocó ?).
O Professor sempre nos passou a paixão e o quanto também amamos essa doênça incurável que é a aviação...
Voltando ao assunto do ronco..Já ouviu a potência em um teste ?? prepare o terreno e se segure, a anv (bandeirante) parece que vai saltar dos calços e seguir pista afora, o ar quente cheira a querosene queimado (eu gosto e daí ?) a pressão do deslocamento de ar é de bom grado, fica-se nos "cascos", nas pontas dos pés.
E para vc mando um pouco de História da Celma e um abraço para o Professor Otácílio.
 O texto a seguir foi retirado da wikimapia e segue com todos os identificadores da fonte  e link para a página (LINK).

HISTÓRIA:
Fundada em 1951 pela família Rocha Miranda, a Celma nem sempre foi uma oficina de turbinas. Nos seis primeiros anos, produzia ventiladores e peças de carro. Sua vocação só mudou quando a Panair do Brasil, companhia aérea fundada em 1930 e uma das pioneiras do mercado de aviação no país, comprou a fábrica para transformá-la em seu centro de manutenção de motores. A Panair dominava o mercado brasileiro quando um despacho do dia 10 de fevereiro de 1965, assinado pelo ex-ministro da Aeronáutica, Eduardo Gomes, cassou seu certificado de operação. A justificativa era de que a companhia devia dinheiro aos seus fornecedores e à União. O fim das atividades da Panair teve conseqüências desastrosas na Celma. Do dia para a noite, a empresa parou de receber turbinas. Sem ter o que fazer, os funcionários passaram a consertar automóveis. Durante 15 dias, fizeram trabalhos de funilaria e mecânica. Num sábado de carnaval, o ministro Gomes (que tinha uma casa de férias em Petrópolis) foi conhecer a Celma. Ficou tão impressionado que decidiu ali mesmo: a empresa se incorporaria à Força Aérea Brasileira (FAB) e seguiria funcionando como uma oficina de turbinas.
Diferentemente de outras estatais, a Celma prosperou no período em que foi controlada pelo governo. A empresa revisava turbinas de várias fabricantes, houve investimento e treinamento de pessoas. Uma época de ouro. Do ponto de vista técnico, a FAB era um parceiro ideal porque entendia o mercado. Mas a empresa padecia de um mal que quase condenou à falência outras estatais: a burocracia. Foram necessários mais de 20 anos para que o governo percebesse que a Celma seria uma empresa mais eficiente nas mãos da iniciativa privada. Quando a ficha caiu, em 1991, ela foi colocada no processo de privatização de estatais iniciado pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello. Foi a segunda a ser arrematada de um pacote que incluía gigantes como a CSN e a Embraer. A Celma foi comprada por um consórcio formado pela americana GE, os bancos Safra e Boavista e a construtora Andrade Gutierrez. Cinco anos depois, a GE comprou a Celma de seus sócios. Especula-se que a gigante americana tenha desembolsado US$ 150 milhões pela empresa.
Fonte da História da Celma: epocanegocios.globo.com/
Fone: 2233-4400
Fax: 2233-4263
Categoria: área industrial aviação aerospace turbines aviao
Endereço: Rua Alice Hervê, 356

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